Ao nada perceber senão tal cena
Aonde poderia acreditar
Num dia bem diverso e meditar
Sabendo quanto o sonho me serena,
Medonha fantasia me envenena
O pendular caminho a sonegar
O quanto imaginei céu e luar,
A morte devorando enfim se acena,
E tanto noutra luz encontro a paz
E nela cada encanto satisfaz
O quase sendo assim o meu destino.
E sei que do passado nada resta
Uma esperança adentra a fina fresta
E ao ver simples fagulha me fascino...
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