Hyperion, que em punhal se simboliza
Titã que se expressava em força e fúria
Gerando a cada instante a mais espúria
Loucura e na incerteza se matiza,
Espada poderosa, não avisa
E traz a morte feita em tal lamúria
Marcante sensação de imensa incúria
Aonde o ser finito se divisa.
Tentando destruir o Santuário,
Batalhas no seu rude itinerário
Desenhos vingativos e vorazes,
Assim ao se mostrar outro cenário,
O mundo em tal momento temerário
Tramando ritos rudes e mordazes.
MARCOS LOURES
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