Em tramas que teimamos
Armando em passo lento
O cândido momento
Aonde desfrutamos
E destes mesmos sonhos
Deveras costumeiros
Nós somos jardineiros
E nisto mais risonhos
Cevamos com cuidado
Inteiro o roseiral
Num ato em ritual
Preparamos legado
Que possa até servir
Quem sabe, de elixir.
MARCOS LOURES
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