O gosto inebriante
Da boca desejada
Selando cada estada
E nela se adiante
O passo em deslumbrante
Cenário; onde traçada
A sorte em tal laçada
Lapida um diamante,
Vagando sem destino
Em ti eu não domino
O quanto sou mais teu,
E o vasto deste fato
E nele ora constato
Amor que se verteu.
MARCOS LOURES
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