quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MATILDE

MATILDE

Pudesse com esmero te dizer
Das tantas e diversas sensações
Que muitas vezes trazes e dispões
No quanto poderia o bem querer,

Matilde; eu sinto em ti esta nobreza,
E quando a vida trama novo passo,
As tramas mais diversas quando as faço
Procuro cada verso sem surpresa,

Não quero ser além do quanto fomos
E nem sequer perder o que inda venha
Vagando sobre a sorte mais ferrenha
Trazendo esta emoção no que inda somos,

Vestígio de uma sorte mais diversa
Encontro no que possa e se dispersa.

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