quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O QUANTO ME CONDENAS

O QUANTO ME CONDENAS

Não mais se apresentando o sentimento
Aonde o meu caminho fora apenas
O tanto que deveras me condenas
Enquanto novo dia sempre tento,

Vestindo o quanto é rude este lamento
Bramindo quando em vão tu me envenenas
As frases entre as quais não mais serenas
Nem mesmo apaziguasse o imenso vento.

Mecânicas diversas desta sorte
Sem ter quanto pudera e me conforte
O marco se transforma em ironia,

E brindo cada passo que pudera
Trazer de novo viva primavera
Embora na verdade nada havia.

MARCOS LOURES

Um comentário:

José María Souza Costa disse...

CONVITE
Passei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com