sexta-feira, 9 de setembro de 2011

- DE VOLTA À BATALHA

Retornando à batalha aonde eu pude
Somente desvendar medo e terror
Sem nada nem alento a te propor
Ausente dos meus olhos juventude,
E quando se mostrara esta atitude
Diversa da que tanto quis compor
Num dia onde pudesse sedutor
A dor se mostra então vária e amiúde.
Mortalha revestindo quem outrora
Vivesse a sensação de liberdade
E a cada novo encanto mais agrade
À fera que decerto nos devora
E bebe cada gota em tal sangria,
Matando o que inda fosse fantasia...

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