terça-feira, 6 de setembro de 2011

Emma

Emma

O amor se desenhasse a cada passo
Trazendo o quanto pude imaginar
E vejo neste instante o que ao sonhar
Somente na emoção suprema eu traço,

A vida se prepara e nada faço
Sem ter sequer nem mesmo algum lugar
Aonde possa apenas desenhar
Enquanto no passado, este cansaço.

Avento o que pudesse traduzir
O amor quando se molda a presumir
O fausto de uma vida em opulência

Em Emma o que percebo e me domina,
Realidade mansa e cristalina,
Gerando a mais suave convivência...

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