Engracia
Engracia transformando o rude fado
Trazendo uma esperança a cada olhar,
No quanto além pudesse imaginar
O verso se anuncia em alto brado,
Enveredando o sonho em tanto agrado,
A luta noutro ponto a se mostrar
Desenha o mais que tente desenhar
E nisto o meu anseio em luz invado,
Ousando ter nas mãos felicidade
O quanto ainda reste e tanto agrade
A quem se fez além do que já fora,
Vivendo esta certeza que produza
A luz aonde outrora foi confusa
A vida sem sentido, sofredora...
Nenhum comentário:
Postar um comentário