Não deixo o pensamento mais liberto
Pois trama sutilezas que não caio.
Esfinge que se finge mais esperto
Depois de tantos planos eu me espraio.
E peço tanto mel por solução
Em vastas amplitudes mais sensatas,
Se quero receber o teu perdão,
Aceno com centenas vãs erratas.
Agora não me deixe mais dolente
Que busco natural uma armadura.
Indo como qualquer um ser vivente,
Respiro meu segredo em mata escura...
No canto mais gentil que me reservas
Amores que guardaste nas conservas...
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