domingo, 11 de setembro de 2011

JOSENILDA

JOSENILDA

Além do quanto possa a realidade
Nas tantas e diversas luzes, vejo
O sonho que deveras num lampejo
Tornasse mais real a claridade,

O canto quando em paz audaz se brade
O todo se transforma num desejo
E sinto o farto amor que em ti almejo
Vivendo a mais sublime realidade.

Pois, Josenilda, a vida é sempre assim,
O quanto se inicia dita um fim,
Mas traz ao mesmo tempo a solução

Que molde noutro rumo a direção
Grassando desde já esta amplidão
Que existe dentro em ti, dentro de mim...

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