segunda-feira, 12 de setembro de 2011

KANIELA

KANIELA

O sonho se transforma e traz no fim
A mesma redenção- quem sabe a paz?
Ou mesmo a face rude e tão mordaz
Marcando cada instante dentro em mim

Vagasse sem saber sequer enfim
O quanto poderia ser capaz
Regendo num instante o quanto faz
A vida reflorindo este jardim

Por onde perambulo sem temores
E sei do quanto possam raras flores
Mudando a direção e assim talvez

Em Kaniela possa, finalmente,
Sentir o quanto agora se apresente
O que deveras sonhas e amor fez.

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