segunda-feira, 12 de setembro de 2011

KAROL

KAROL

Tão delicadamente vejo a face
De quem em esplendores foi além
Do tanto que pudera e me convém
Marcando o quanto a vida demonstrasse,

Nos olhos o que em brilho emoldurasse
O todo na expressão de um raro bem,
E nisto o meu momento agora tem
Certeza de um sublime desenlace,

E trazes nos teus olhos raro sol,
Amor que se traduza ora em Karol
Eclode sem temores, solto ao vento,

Regendo cada passo que inda trame
Ousando na esperança o seu ditame,
Traçando o que deveras quero e tento...

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