domingo, 11 de setembro de 2011

O AMOR - dueto com SOL FIGUEIREDO

Amor nos deixa assim tão cegos,
Ficamos bobos como uns pregos,
Meu amor e coração a ti entrego-os,

SOL FIGUEIREDO

O amor jamais teria algum juízo,
E toma o dia a dia sem um nexo,
O quanto se mostrara qual reflexo
Do todo que no amor também matizo

O sonho se fazendo em paraíso,
Deixando quem caminha ora perplexo,
Não sendo tão somente mero sexo,
Anexo ao que procuro em tom preciso,

Vivendo sem sentir qualquer temor
Eu tenho na expressão do raro amor
A justa sensação que me entorpece

No sonho que se molda a cada instante,
O verso mais audaz e fascinante
Expressa o quanto possa esta benesse...

Um comentário:

Solange Figueiredo disse...

Que lindo soneto, querido poeta e amigo!! Bjus SOL