Cándida
Na cândida presença deste encanto
Que muitas vezes trago em meu caminho
Sabendo quanto outrora foi mesquinho
Envolto pelas trevas de um quebranto,
Agora em liberdade quero e canto
A sorte de poder ter o meu ninho
Sem medo sem rancor já me avizinho
Do sonho feito em luz e me agiganto.
E Cándida, eu percebo quando a vejo,
O mais sublime rumo de um desejo
Sem medos nem rancores tão somente
Vivendo com brandura e placidez
No quanto a imensa luz agora vês
E nisto o que se possa e jamais mente...
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