Djanira
Vestígios de um passado tão cruel
Transcendem num arquétipo temível
A face do que fora enfim possível
E perde a dimensão do próprio céu,
Galopa em liberdade este corcel
Galgando muito além deste implausível
Cenário mais audaz e noutro nível
Encarna dentro da alma o carrossel,
Encontro meus andrajos pelas ruas
E quando noutro instante tu flutuas
Meu sonho sobre o teu enfim se atira,
E sei que neste amor que possa além
Vivenciando o todo e quando vem
Expressa o grande amor, bela Djanira...
Um comentário:
Que belo nome, Djanira. Bem merece um poema!
Atirar-se no sonho de Djanira, em andrajos e carrossel.
Postar um comentário