Meu amigo; quero a sorte,
Que trama nos véus
A felicidade
Para os olhos meus...
Vivendo os luares
Esses meus luares
Tão alvos luares.
Meus olhos ateus
Percebem a vida
Que vai mais cansada
Tanta dor da vida
Dando em quase nada.
Simplesmente nada
Amor que decida
Meu amigo, quero a sorte
Sem temer a morte
Sem medo de vida
Sem saber do porte
Da minha ferida
E que seja consorte
Na boda da vida...
MARCOS LOURES
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