Falando da saudade de quem tenta
Sentir o vento manso no seu rosto,
O mundo se desenha em tal desgosto
Gerando tão somente o que atormenta
A luta tantas vezes mais sangrenta
O corte deixa o coração exposto
E o medo se anuncia sobreposto
Ao quanto se tentara a não me alenta,
Na exposição dos sonhos, rudemente,
Pousando no passado ainda tente
Vencer os desafetos que inda sinto
Vulcão que quando eclode em tanta lava,
Enquanto a placidez tudo tomava
E mesmo ora o julgara quase extinto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário