Teu corpo já desnudo em minha cama,
Deitada mansamente em meus lençóis
Trazendo nos teus olhos tantos sóis
Na sorte que domina enquanto inflama,
O quando do desejo vem e clama,
E nisto tantas vezes tu constróis
Cenários mais diversos e os faróis
Iluminando o quarto em fúria e chama,
Percorro teus caminhos costa a costa,
E o tanto que se quer e tanto gosta
Expressa na explosão em teu rocio,
E quanto mais prazeres tu me dás,
Ousando imaginar o mais tenaz
Retornas o que a ti eu propicio...
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