FRÁGEIS VONTADES
Trazendo o que ora indexas ao meu passo
Nas frágeis e febris vontades turvas
A vida se desenha em tantas curvas
E nisto o que possa me desfaço.
Ascendo ao que jamais imaginasse
Arcando com meus erros e falácias
Tornando bem mais pobres tais hemácias
E a morte venha como um desenlace,
Arguto muitas vezes, mas cruel,
O vento se espalhasse pela casa,
O passo sem cadência já se atrasa
E sigo sem saber, sozinho ao léu,
Negando cada engano aonde eu trame
A vida muito aquém deste ditame...
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