Subindo sem destino, cavalo, homem...
Pisando tantas folhas já caídas,
Subindo eternamente aos poucos somem
Nas marcas que deixaram nas subidas...
As rédeas ordenando que não parem,
O rio se desenha qual serpente.
Na marcha sem galopes que disparem
As marcas desenhadas totalmente
Esporas desta vida, são malditas
Estórias esquecidas... O que pretende
Por sobre tantos passos dessas ditas
E cada vez distante sempre ascende.
O que se quer tão alto, assim, depois?
Cavalo e homem, pobres destes dois...
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