QUANTA SAUDADE...
Quanta saudade, eu tenho meu amor!
A vida foi passando e não levou
O gosto do namoro encantador
Que sabe muito bem por que chegou.
No banco da pracinha. Num calor
Que nada mais na vida aliviou,
Sorriso delicado e tentador,
Que a boca sem avisos, te beijou...
As mãos tão atrevidas no cinema,
Buscando o paraíso na cadeira.
Não; amor, por favor... Aqui não gema!
Depois; na lanchonete um bom sorvete...
Lembrando desta luz tão verdadeira,
Ah! Que vontade, meu amor... De sorve-te!
MARCOS LOURES
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