CARTAS ABERTAS
Meu tempo ora escorrendo pelos dedos,
Sem nada que pudesse controlar
A sorte noutro enredo a se mostrar,
Deixando sem sentido os meus enredos,
Vivendo quanto possa meus segredos
Encontro refletido este luar
Nos olhos de quem tanto possa amar,
Vencendo com ternura velhos medos.
A vida se apresenta de tal modo
E quando outro caminho em luz açodo,
Refaço cada passo com firmeza,
Jamais me imaginasse em solidão,
Bebendo os dias novos que virão,
As cartas sempre abertas sobre a mesa...
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