Felicidade dita o quanto quero
E trago dentro da alma o conseqüente
Caminho aonde o todo se apresente
Gerando outro momento mais sincero,
O canto noutro passo já venero
E tramo o que pudesse e sempre tente
Vencer o quanto pude e mais contente
Deixando para trás o rude e o fero,
Amar e ter além de certa luz
O todo que deveras reproduz
Num átimo meu mundo se adentrasse
E o marco se moldando a cada instante
Apenas o futuro em paz garante
Matando o quanto fora noutra face.
Marcos Loures
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