O amor idealizado
Em versos e fantasia
Ao quanto poderia
E neste ponto invado
O tempo desenhado
E mesmo em agonia
Ou quando já sombria
A estrada trago ao lado,
E bebo deste absinto
Vibrando o quanto eu sinto
Embora na verdade,
Este imortal desenho,
Ao mesmo tempo venho
Sabendo que degrade.
marcos loures
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