O quando da injustiça
Maltrata e nos revolta,
E o mundo a cada volta
Aumenta esta cobiça
E o quanto é movediça
A estrada onde se solta
A luta sem escolta
A sorte mais mortiça,
Vencer os meus anseios
E crer em devaneios
Aonde nada resta,
Calúnias que enfrentara
A cada vã seara
Aguarda a fina fresta.
marcos loures
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