Do nada é que se vê
O quanto poderia
Gerar a fantasia
Na vida sem por que
O todo num cadê
A sorte em utopia
O mundo na agonia
Aonde em vão se crê,
Presumo novo fato
E quanto isto constato
Retrato o que inda trago,
Depois de certo ocaso
A cada novo atraso,
Decerto além, divago.
MARCOS LOURES
Nenhum comentário:
Postar um comentário