quarta-feira, 30 de maio de 2018




Iremos, libertários. Asas. Céu,
Vagando constelares esperanças.
Por mais que a noite venha tão cruel
O quanto se percebem novas danças

Fazendo desse sonho um carrossel
Trazendo nos meus olhos as lembranças
De um tempo mais gostoso, estende em véu
As rotas colidindo em alianças;

O tempo de viver felicidade
Entende ser possível claridade.
E ao fogo deste jogo nos compele.

Assim seguindo a roto da alegria
Seguimos mesmo em simples poesia
Atados: braços, olhos, corpo e pele.



MARCOS LOURES

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