Não quero navegar, bastando então
Que possa em liberdade caminhar
Por entre as maravilhas do criar
Tramando sempre ao fim a criação.
Se a vida inda pudesse agigantar
Tornar mais evidente uma emoção
Tocando mansamente a sensação
E dela conseguir já decifrar
A essência que transborda-se em meu sangue
Por mais que seja anêmico meu verso
Poder ao atingir todo o universo
Até que no final um corpo exangue
Ajude a evolução da humanidade
Na mística da Raça que me invade...
parafraseando Fernando Pessoa
MARCOS LOURES
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