Errantes sombras ditam minha estrada
E aonde se pudera ter um trilho,
E em pleno desamor até me humilho,
Mas sei qual meu destino: abandonada.
E quando não restar da vida, nada
Ainda vendo ao longe um frágil brilho,
O coração estúpido andarilho
De novo me encontrando enamorada
Verá que o romantismo me consome,
Sem ter com quem converse o rastro some
Deixando-me sozinha sem ter rumo,
Mas quando nesta lírica emoção
Eu creio que estes sonhos voltarão,
E os erros cometidos, sempre assumo.
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