COMO EU AMO VOCÊ!
Não venho como o vento que se vai,
Deixando tão somente tempestade.
A noite que me trouxe não te trai,
O sonho que vivemos; é verdade...
Não posso ser quimera; sofri tanto!
Nem posso ser o fim, tampouco dor.
Desculpe se te causo tanto espanto,
Talvez por ser tão brusco meu ardor.
Toda suavidade que perdi,
Espinhos calejaram coração.
Aos trancos e barrancos, eis me aqui.
Depois de tanta dor, tanta ilusão...
Trazendo o que me resta de jardim,
Flores silvestres; trago. Sou assim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário