domingo, 20 de novembro de 2011

FORÇA, AMIGO

FORÇA, AMIGO

Não sei se ela te quer ainda, amigo.
Mas sinto que isso em ti, tem importância...
O canto que trouxera, nem te digo,
No fundo tanta vida em discrepância.

Confesso que pergunto sem respostas;
Não posso responder assim, por ela.
Eu sei que dela ainda, tanto gostas,
Por isso não consegue saber dela.

Escondida no mundo que querias
Vivendo a viuvez desta saudade.
As noites em que passas; todas frias,

Sem braços, sem mulher, sem claridade..
Amigo; nada mais posso dizer,
Apenas conseguir sobreviver...

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei do poema.
Abraço