segunda-feira, 21 de novembro de 2011

VEROS SONHOS

Quando entre dissolutos, veros sonhos;
Minha alma que entranhada nada estranha;
Vivemos dos momentos mais risonhos,
Percorro estes teus vales e montanhas...

Dos céus inalcançáveis, quero o cimo;
Guardando meus segredos pro final.
Se dores com amores sempre rimo,
A culpa é do mergulho neste astral.

Amo, decerto amei e te amarei.
Por tempos, universos mais distantes.
E sempre aonde for eu estarei,

Com passos firmes, sempre tão constantes...
Resplendecendo em tuas luzes meu destino.
Seguindo então teu rastro, cristalino..

Um comentário:

barthesx disse...

Soneto arrebatador...
Gostei do teu espaço.
Estou seguindo-o poeta.