quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

MANTO - sextina

 MANTO - sextina


O manto se traçando aonde um dia
A sorte na verdade não trouxesse
Sequer o quanto quero e não mergulho
No lago da esperança ou mesmo além,
A vida não traduz felicidade
E marca o quanto vejo em novo brilho.

O quanto poderia e mesmo brilho
Expressa o que buscara em novo dia
Marcando com a dor, felicidade
E nisto novo rumo se trouxesse
Moldando o meu caminho muito além
Do quanto no vazio ora mergulho.

O tanto se transforma e num mergulho
Gerando o que pudesse e sei do brilho
No tempo desenhando o rumo além
E nada se mostrara a cada dia
E tanto quantas vezes eu trouxesse
E nada mais se diz felicidade.

O canto mais sutil; felicidade
E quando na verdade inda mergulho
E nisto o que deveras mais trouxesse
Gestando este caminho aonde eu brilho
E traça o que pudera em novo dia
Ou nada se mostrasse mesmo além,

O tanto num caminho diz além
E trama o que puder felicidade
Regendo a maravilha de outro dia
E nisto quando além inda mergulho
Trazendo a cada passo um novo brilho
E nisto outra verdade me trouxesse.

O quanto desta vida se trouxesse
Mostrando este caminho e muito além
Negando a cada passo um raro brilho,
A luta traduziu felicidade
E enquanto no vazio em paz mergulho
E o tempo se moldando dia a dia,

A cada novo dia se trouxesse
E sei deste mergulho ou mesmo além
Rara felicidade dita o brilho.

MARCOS LOURES

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