Em Lesbos um sobejo Paraíso
Outrora em poesias desfilava
Beleza incontestável fogo e lava
Tomando sem pudores o juízo
E quando em minha cama a história eu biso
Minha alma de tua alma fêmea escrava
Enquanto esta loucura nos deprava
No teu clitóris tudo o que preciso.
Umedecidas lésbicas panteras
Fazendo destas noites primaveras
Eternas divindades nos tocando,
E furiosos gozos repetidos
Acendendo o pavio das libidos
E o tempo aos áureos dias retornando.
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