sábado, 7 de janeiro de 2012

O amor

O amor

O amor que possa sempre resumir
O tanto quanto quero e assim presumo,
Sabedoria trama um claro rumo
Moldando mansamente este porvir,

Querendo o não querendo o que há de vir
A vida se transforma e bebo o sumo
Da sorte que pudera e assim resumo,
Sentindo o grande amor me redimir,

Dos erros que sei tantos, vãos, frequentes,
E neles soluções ora apresentes
Perpetuando a glória de um louvor

Vivendo em consonância com Natura,
Encontro toda a sorte que perdura
E traduzisse em versos neste amor.

Marcos Loures

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