terça-feira, 27 de setembro de 2011

Trago minhas quimeras escondidas

Trago minhas quimeras escondidas,
Quisera poder, último momento,
Saber sem tem segredos dessas vidas;
Que passeiam caladas, movimento...

Nas filas nas favelas, desabridas...
O tempo s mostrando sem alento
Tornando mineirices em tormento.
Mar impossível, cala-se nas bridas...

Minha manhã, melindre tão solar.
Meu amanhã, sorvido em ilusões!
Minas, não vou, jamais quero encontrar;

Novo pó, refletido nos porões,
Sem porém, sem talvez, num novo altar.
Velhas jaulas, clausuras, meus leões...

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