sábado, 19 de novembro de 2011

SONHOS DE AMOR.

Ó minha amada musa, em teus palácios;
Os sonhos; deposito em toda noite.
Sonhando com teus olhos violáceos,
Perco-me sem futuro que me acoite.

Guardando na lembrança tais castelos,
Vivendo um grande amor que nunca veio.
Cultivo, tantos sonhos com rastelos,
Nos vagos destas noites, sem receio...

Quem dera ser poeta p’ra cantar
Na lira teus caminhos, minha amada...
Raios alabastrinos do luar,

Roubados dos meus sonhos, madrugada...
Venha descansar; te espero aqui;
Em meio a tantos sonhos, me perdi...

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