Qual guerreiro que luta sem parar,
Nossas noites em loucos desafios.
Fazendo das batalhas, tanto amar,
Deitando em nossas camas, nossos rios.
Na enchente do prazer, se transbordando,
Dilúvios e torrentes, as cascatas...
Aos poucos neste amor vou me afogando,
Embrenho por teus bosques, tuas matas.
E sinto este pulsar do coração,
Em sôfregas torturas da ternura.
Vibrando com tamanha sensação,
Deitando nestes rios, as venturas.
Que trazem para o amor, essa emoção,
Que fazem deste amor, inundação!
marcos loures
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