O fogo que promete a tempestade,
Vulcânica explosão tomando o tanto,
E quando me permite; ouvindo o canto,
Que trama a sorte em gozo, claridade.
Tocando com ternura a liberdade,
Deixando para trás, rude quebranto,
Transforma este momento, e logo encanto,
Na senda mais suave quebra a grade.
Desnuda esta divina maravilha,
Transforma agora e sempre brilha,
Nas coxas, os teus seios, ponto a ponto.
E vejo nesta ceia feita; e tonto,
Revelas tuas rotas, sou feliz,
E tudo que pudera quero quis…
MARCOS LOURES
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