PARA TANTOS, PRINCIPALMENTE MARCOS GABRIEL, MARCOS DIMITRI E MARCOS VINÍCIUS. MINHA ESPERANÇA. RITA PACIÊNCIA PELA LUTA.
sexta-feira, 11 de maio de 2018
NO TEMPO QUE SE ESTAMPA
No medo que se estampa em minha face
O corte deste sonho desigual
E nada do que seja mais comum
Pudesse ter no olhar discernimento
Do verso mais audaz em noite vaga
Sentindo a solidão em rude plaga,
O preço a se pagar domina a plaga
E o canto noutro tom demonstra a face
De quem se poderia enquanto vaga
Tentar algum caminho desigual
E nada do que traz discernimento
Expressa este cenário não comum,
O tanto que se queira e sou comum
Nos ermos que dominam toda a plaga
Trazendo ao sonhador discernimento
E nisto se mostrasse a velha face
Que possa transcender em desigual
Caminho onde a sorte inútil, vaga,
A senda mais audaz, a sorte vaga,
O tanto que se veja tão comum
Ousando acreditar no desigual
Momento que resume a leda plaga
E nisto se mostrara a velha face
Aonde se tentou discernimento,
A vida sem saber discernimento,
Apenas revogasse a sorte vaga
E quando demonstrasse a sua face
O tanto que se mostre mais comum,
Grassando muito além da antiga plaga
Encara este momento desigual,
A sorte se anuncia desigual,
E o tempo sem sequer discernimento,
Resgata do vazio a velha plaga
E nisto o caminheiro tenta e vaga
Ainda sendo a sorte um tom comum
Tentasse da esperança ver a face,
Ao menos nesta face o desigual
Cenário num comum discernimento
A luta se faz vaga em cada plaga.
MARCOS LOURES
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário