domingo, 6 de novembro de 2011

AÇUCENA

AÇUCENA

Dos lagos onde, ninfa, se banhava
Beleza dessa deusa semi nua.
Num flerte delirante a bela lua
Em toda a densa mata repousava.

Os olhos comovidos e tão ternos
Emocionadamente todo astral
Descia deste espaço sideral
Em mágica beleza mais eternos...

A deusa não sabia deste encanto
E nem se dava conta da beleza
De toda apaixonada natureza
Nesta maravilha, um doce canto...

E Deus ao ver também a bela cena
Num momento de raro e louco amor,
Ao ver a bela deusa, cara flor,
Nos deu toda a beleza da açucena!

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