Beijando mansamente tua boca,
Mordendo devagar a tua orelha,
Roçando tua nuca em noite louca,
Acesa esta vontade... na centelha
Que abrasa neste incêndio dos sentidos,
Numa ardorosa cena em nossa cama,
À toda flamejantes as libidos
Os braços enveredam cada trama.
Desvendo teus segredos, te desnudo,
E tomo o teu prazer como destino.
Voluptuosamente; quero tudo,
Desde o princípio ao fim em desatino...
E penetrar com calma e com vontade
A porta que sonhei: felicidade!
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