domingo, 23 de setembro de 2012

OS RIOS ESQUECIDOS DA SAUDADE

 OS RIOS ESQUECIDOS DA SAUDADE

No nada que seremos se tivéssemos
Os rios esquecidos da saudade
Vivendo o quão possível liberdade
Deixando para trás os dias péssimos


Aceito teus carinhos e teus préstimos
Trarão já com certeza a claridade.
A vida ao permitir felicidade
Virá trazendo o quanto que quiséssemos.


Arpoas com palavras o meu rumo
E dele, transformando em novo prumo
Permite que se beba todo o sumo


Do bem que se transborda e me perfumo
Além do que desejo e que costumo
Ascendo da emoção seu raro fumo...


MARCOS

2 comentários:

Dulce disse...

Fiquei sem voz! O soneto correu como um rio sob o olhar da leitora. Gostei imenso.

Unknown disse...

muito obrigado querida amiga