OS RIOS ESQUECIDOS DA SAUDADE
No nada que seremos se tivéssemos
Os rios esquecidos da saudade
Vivendo o quão possível liberdade
Deixando para trás os dias péssimos
Aceito teus carinhos e teus préstimos
Trarão já com certeza a claridade.
A vida ao permitir felicidade
Virá trazendo o quanto que quiséssemos.
Arpoas com palavras o meu rumo
E dele, transformando em novo prumo
Permite que se beba todo o sumo
Do bem que se transborda e me perfumo
Além do que desejo e que costumo
Ascendo da emoção seu raro fumo...
MARCOS
2 comentários:
Fiquei sem voz! O soneto correu como um rio sob o olhar da leitora. Gostei imenso.
muito obrigado querida amiga
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