Na fonte desejada além do quase
Procuro e nada sinto mesmo quando
Do tempo mostre sempre ainda brando
A sorte sendo além negando a base,
Tragando outro cigarro, a senda e dita,
Deitando em teu olhar, bendita a mágica,
Neblina desenhando a noite trágica
E ao quase se perfuma ora maldita
Crepuscular, percebo enquanto a trama,
Seguindo sem ter lua quando houvera
E trama outra falácia, outra quimera,
Jogado pelo em canto, a luta chama.
Percebo algum sinal e nada sinto,
Qual fora em tempestades; hoje, extinto.
Marcos Loures 2018
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