A VOZ DA ESPERANÇA
Ouvindo a voz suave da esperança
Marcada pelos erros mais constantes
E nestes desenhares tu garantes
Ao quanto a vida teima e mesmo lança
Tocando dentro da alma a temperança
E nela outros momentos radiantes
Gerados pelos cantos em instantes
Enquanto a porta aberta em vão avança,
Esvaio em versos tristes, nada além
E o quanto ainda resta ou me convém
Expressa a fantasia aonde eu pude
Vencer os meus temores, meus ardis
E o todo quando em pouco já desfiz
Transcorre na completa solitude.
ML
Nenhum comentário:
Postar um comentário