domingo, 25 de março de 2012

Minha vida que fora tão perdida

Minha vida que fora tão perdida,
Ao encontrar-te livre como o vento.
Deixou a dor fatal em despedida,
E renasceu matando o sofrimento!
Não posso imaginar tua partida,
Nem deixo suplantar-me tal tormento.
A solidão se encontra adormecida.
Saudade não deixou nem um lamento!
Quero-te; amada, minha luz e glória!
A vida não repete velha história.
Quero ser teu eterno colibri.
Amo-te, bem sei, desde que nasci!
Eu encontrei em ti, deusa vivente,
A fonte dos desejos permanente!

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