Minhas noites seriam mais insanas,
Em turbulência giram meus sentidos.
As mãos que te carregam são profanas,
As noites que vivemos? Nos olvidos...
Perdidas, minhas lutas... Já te enganas,
Nos portais tristes, álgicos, colhidos...
Sempre me restariam as baganas.
Amantes sentimentos esculpidos...
No azimute, no zênite, no espaço...
Nas alvas tumulares da manhã;
Descansarei sedento o meu cansaço.
Jamais desistirei dessa cunhã,
Adormecida, lassa no meu braço...
Amada desde sempre, cunhantã!
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