sábado, 31 de março de 2012

Quem dera se eu pudesse traduzir

Quem dera se eu pudesse traduzir
Em versos a emoção que me tomou
Ao ler esta beleza a refletir
Uma alma que decerto iluminou
Os passos deste pobre trovador
Que tenta e mal disfarça a tentativa
De ser tal qual o velho cantador
Que no Nordeste fez-se patativa.
Um simples repentista não merece
Palavras tão sublimes de um poeta.
Eu venho agradecer, amigo, em prece
À tua alma divina e tão repleta
De doce poesia alvissareira
Dos Reis um sonetista de primeira!

PARA O GRANDE AMIGO E SONETISTA GONÇALVES
REIS

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