Num êxtase divino te persigo,
Recendes tantas rosas, teus perfumes.
Por vezes encantado, não consigo;
Esqueço nossas crises de ciúmes.
São versos que abandono, sem sentido.
São ruas sem saída, quase nada...
Vivendo desse amor que não duvido,
Sabendo que te tenho, minha amada;
Mesmo assim me embaraço neste amor,
Que sei ser muito mais que merecia.
Jorrando em nossa vida, com fervor,
A febre de te amar, já me vicia.
Eu quero mergulhar neste oceano,
Do amor que sempre nega o desengano..
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